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1.
Arq. bras. oftalmol ; 85(6): 625-628, Nov.-Dec. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1403448

ABSTRACT

ABSTRACT Toxoplasma gondii infection can cause ocular manifestations after acquired and congenital disease. We report two cases of symptomatic congenital toxoplasmosis with ocular involvement in non-twin siblings, with a 2-year interval between pregnancies. Vertical transmission of toxoplasmosis in successive pregnancies, which was once considered impossible, is now found to be plausible even in immunocompetent subjects.


RESUMO A infecção pelo Toxoplasma gondii pode causar manifestações oculares tanto após a sua forma congênita quanto a sua forma adquirida. Reportamos aqui dois casos de toxoplasmose congênita sintomática com envolvimento ocular em irmãos não gêmeos, com intervalo de 2 anos entre gestações. A transmissão vertical da toxoplasmose em gestações sucessivas, outrora considerada impossível, é um evento plausível mesmo em indivíduos imunocompetentes.

3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 81(1,supl): s59-s68, mar. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-406272

ABSTRACT

OBJETIVO: Realizar revisão sobre os principais aspectos do desenvolvimento imunológico fetal, salientando a defesa de prematuros extremos contra patógenos bacterianos e descrevendo a situação atual de intervenções imunoterapêuticas para a prevenção de sepse hospitalar. FONTES DOS DADOS: Obtiveram-se, por meio de busca eletrônica, no banco de dados MEDLINE, artigos publicados nos últimos 15 anos referentes ao tema, e foram selecionados aqueles que trouxessem informações relevantes. SíNTESE DOS DADOS: A imunidade de prematuros extremos é deficiente devido à fragilidade da pele, à carência dos produtos de ativação do sistema complemento, ao menor pool de reserva de precursores de neutrófilos na medula óssea e à quimiotaxia, aderência, deformabilidade e atividade enzimática neutrofílicas reduzidas. Limitações adicionais são detectadas na citotoxicidade de células NK, na proliferação e produção de citocinas dos linfócitos T, na cooperação entre células T e B e na síntese de anticorpos pelos linfócitos B. Ainda não foram demonstrados benefícios definitivos de intervenções para incremento da função imunológica dessas crianças, tais como o uso de imunoglobulinas endovenosas e de fatores estimuladores de colônias mielóides. CONCLUSAO: Em conseqüência à imaturidade de diversos componentes da imunidade, prematuros extremos são altamente suscetíveis a infecções nosocomiais. As possibilidades ainda muito limitadas para a intervenção nesse sistema fazem com que o controle dos fatores extrínsecos sejam essenciais para a prevenção da sepse nosocomial nessas crianças.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Cross Infection/prevention & control , Infant, Premature/immunology , Infant, Very Low Birth Weight/immunology , Sepsis/prevention & control , Cross Infection/immunology , Fetus/immunology , Sepsis/immunology
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 23(2): 107-111, mar. 2001. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-331475

ABSTRACT

Objetivos: avaliar os resultados do teste de diagnóstico rápido da infecção pelo HIV-1 disponibilizado pelo Ministério da Saúde, para identificação de gestantes contaminadas por este vírus. Métodos: avaliação prospectiva de 443 gestantes sem teste sorológico para HIV no pré-natal, atendidas no Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto -Universidade de São Paulo (HCFMRP-USP), entre fevereiro e junho de 2000. As amostras destas pacientes foram submetidas ao teste rápido imunocromatográfico, sendo comparadas com ELISA e confirmadas pela aglutinação. Resultados: dentre as 443 gestantes submetidas ao teste rápido (20,1 por cento dos partos no período), 16 apresentaram resultados positivos (3,6 por cento). Nenhuma amostra negativa pelo teste rápido foi positiva pelo ELISA. Entretanto, das 16 amostras positivas pelo teste rápido, duas foram negativas pelos testes confirmatórios. Logo, a sensibilidade do teste rápido foi de 100 por cento, especificidade 99,5 por cento, valor preditivo positivo 87,5 por cento e valor preditivo negativo 100 por cento. Conclusões: os resultados obtidos na avaliação do teste para o diagnóstico rápido da infecção pelo HIV-1 em gestantes revelaram sensibilidade, especificidade e valores preditivos que o credenciam como recurso extremamente importante na indicação de medidas que reduzem a transmissão perinatal desse vírus.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , HIV-1 , Infectious Disease Transmission, Vertical , Prenatal Diagnosis
6.
J. pediatr. (Rio J.) ; 75(2): 126-30, mar.-abr. 1999. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-234288

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar a freqüência da infecçäo d perinatal por citomegalovirus (CMV) em lactentes e descrever a sua apresentaçäo clínica. Casuística e métodos: Foram estudados, prospectivamente, 34 recém-nascidos até o quarto mês de vida. Colheram-se amostras de urina ao nascimento, com 15 dias e mensalmente, bem como amostras de sangue ao nascimento e ao terceiro mês de vida. O diagnóstico laboratorial de citomegalovirose foi realizado pela detecçäo dos CMV na urina por isolamento viral de culturas de células e por detecçäo de DNA viral através da reaçäo de amplificaçäo gênica catalisada pela polimerase (PCR). Em todas as crianças foi excluído o diagnóstico de citomegalovirose congênita. Resultados: A incidência da infecçäo perinatal foi de 38,2 por cento (13/34) e apenas três dessas crianças apresentaram manifestaçöes clínicas. Obsevou-se um caso com quadro respitatório e diarréia, e outros dois pacientes apresentaram esplenomegalia. Conclusöes: Obsevou-se uma elevada taxa de incidência de infecçäo perinatal por CMV. Das crianças infectadas, 23 por cento apresentaram sintomas. Esses resultados estimulam a que se faça a pesquisa dos CMV como parte da investigaçäo etiológica de pneumonites e esplenomegalia em lactentes jovens


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Cytomegalovirus , Cytomegalovirus Infections/diagnosis , Cytomegalovirus Infections/epidemiology , Breast Feeding
7.
Medicina (Ribeiräo Preto) ; 32(1): 49-56, jan.-mar. 1999. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-248054

ABSTRACT

Citomegalovírus (CMV) é considerado o agente mais comum de infecçäo congênita e perinatal em todas as regiöes do mundo. Esta revisäo visa apresentar os principais aspectos clínicos, epidemiológicos, diagnósticos e de tratamento desta infecçäo em recém-nascidos e lactentes.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Cytomegalovirus Infections/epidemiology , Antiviral Agents/therapeutic use , Cytomegalovirus Infections/diagnosis , Cytomegalovirus Infections/drug therapy , Prognosis
8.
J. pediatr. (Rio J.) ; 75(1): 23-8, jan.-fev. 1999. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-234271

ABSTRACT

Objetivos: Determinar a prevalência da infecçäo congênita por citomegalovirus (CMV), bem como avaliar o palel desse agente como causa de doença congênita r descrever as principais manifestaçöes clínicas dessa doença em crianças atendidas em hospital universitário de Ribeiräo Preto. Casuística e métodos: Para determinaçäo da prevalência da infecçäo congênita, foram estudados 189 recém-nascidos e suas mäes, constituindo um primeiro grupo de estudo. Para avaliaçäo da importância do CMV na etiologia da doença congênita e descriçäo das manifestaçöes clínicas da citomegalovirose congênita, foram incluídos outros 130 recém-nascidos e 74 lactentes com clínica sugestiva de infecçäo congênita, constituindo um segundo grupo. O diagnóstico laboratorial foi realizado pelo isolamento viral na urina em cultura de fibroblastos humanos, pela detecçäo do DNA viral na urina através da reaçäo de amplificaçäo gênica catalizada pela polimerase e pela reaçäo de imunofluorescência para pesquisa de IgM e IgG específicos anti-CMV. Resultados: A prelência da infecçäo congênita foi de 2,6 por cento e 95 por cento das mäes tinham IgG anti-CMV. Todas as crianças infectadas do primeiro grupo eram assintomáticas ao nascimento, porém em uma evidenciaram-se calcificaçöes intracranianas ao exame radiológico. No segundo grupo de estudo, CMV foi detectado na urina 12(5,9 por cento) das crianças com apresentaçäo clínica compatível com doença congênita. Destas, em 10 (83 por cento), o diagnóstico foi relaizado após o período neonatal. Os achados clínicos incluíram hepatoesplenomegalia (75 por cento), icterícia neonatal em hiperbilirrubinemia direta (42 por cento) e anormalidades neurológicas caracterizadas por microcefalia e calcificaçöes intracranianas (42 por cento). Conclusöes: Observou-se uma prevalência de infecçäo congênita por CMV similar à encontrada nos estudos realizados em populaçöes de soroprevalência elevada para CMV. Crianças com citomegalovirose assintomática podem ter acomentimento do SNC, clinicamente imperceptível ao nascimento, e crianças sintomáticas apresentam doença multissistêmica. O diagnóstico diferencial de qualquer recém-nascido com anormalidades, incluindo envolvimento hepático, hematopoético e neurológico, deve incluir pesquisa para citomegalovirose congênita. Os CMV mostraram ser agaentes importantes na etiologia dessas afecçöes, e a grande maioria das crianças sintomáticas foram identificadas após o período neonatal, dificultando um diagnóstico definitivo


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child , Cytomegalovirus Infections/epidemiology , Cytomegalovirus Infections/etiology , Cytomegalovirus/pathogenicity , Hospitals, University
9.
J. pediatr. (Rio J.) ; 70(6): 338-43, nov.-dez. 1994. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-154921

ABSTRACT

Com o objetivo de realizar diagnóstico precoce e confiável de infecçäo perinatal pelo HIV-1 no período neonatal, antes do aparecimento de sinais e sintomas de doença, avaliou-se a utilidade da técnica de reaçäo em cadeia da polimerase (PCR) para o HIV-1 em 37 recém-nascidos (idade mediana de 5.5 dias) de mäes infectadas. Das trinta crianças acompanhadas (mediana de 25 meses), 9(30 por cento) eram infectadas. Entre os infectados, 5/9 (56 por cento) tiveram teste PCR neonatal (mediana de 5,5 dias) positivo e em 4/9 (44 por cento) o teste foi negativo. Em nenhuma das 21 crianças näo infectadas o teste foi positivo. Näo se observou associaçäo entre a positividade do teste PCR neonatal e o prognóstico. Apesar de näo identificar todos os casos no período neonatal, este teste é útil para o diagnóstico de infecçäo perinatal e talvez esteja identificando as criançs infectadas pelo HIV-1 durante a gestaçäo


Subject(s)
Pregnancy Complications, Infectious/diagnosis , HIV Infections , Polymerase Chain Reaction , RNA-Directed DNA Polymerase
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